26/10/2022 às 06h41min - Atualizada em 26/10/2022 às 06h41min

Depois de dois meses de deflação, prévia da inflação sobe e indica que ficou mais caro viver no Brasil em outubro

Depois de dois meses de deflação, o custo de vida no Brasil dá sinais de nova alta.

Tarcísio Sá
Agência Rádio 2

O IPCA-15, que é o indicador considerado prévia da inflação oficial, também apurado pelo IBGE ficou em 0,16% em outubro.

Com o resultado do mês, o IPCA-15 acumula taxas de inflação de 4,80% no ano e de 6,85% acumulado de 12 meses.

Assim como nos últimos meses, o recuo do preço dos combustíveis, na casa dos 6%, impactou o resultado.

Aliás, no período considerado na analise do IPCA-15, somente os grupos de Transportes, Comunicação e Artigos de residência recuaram. Nenhuma das quedas superou o patamar de 1%.

Os outros seis grupos de produtos e serviços pesquisados registraram altas nos preços, com destaque para Vestuário, com alta próxima a 1,5%, em Saúde e cuidados pessoais, cujos preços aumentaram, na média, 0,80%.

Ainda segundo o IBGE, 9 das 11 regiões pesquisadas no IPCA-15 apresentaram alta no mês, sendo que a maior alta foi registrada em Brasília, 0,56%, com o impacto da alta de quase 38% nos preços das passagens aéreas, e a menor, em Curitiba, de -0,24%, influenciada pela queda de 6,58% do preço da gasolina.


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