CGU aponta irregularidades em salários de mais de 2 mil militares que trabalham em órgãos federais

É o que aponta um relatório da Controladoria-Geral da União.
De acordo com o documento, a irregularidade mais com comum é a de militares que foram requisitados de forma legal, mas que já estouraram o tempo de dois anos permitido para exercer o trabalho fora das Forças Armadas.
São 930 militares nessa situação.
Outra situação recorrente é a de 729 militares sem a "incidência de rubrica do abate-teto", o que, traduzindo para termos mais populares, é o desconto dos valores que eles recebem acima do teto definido pela Constituição federal, na casa de 40 mil reais.
O levantamento da CGU cruzou dados fornecidos pelos Ministérios da Economia e da Defesa com informações do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos e do Sistema de Informações de Empresas Estatais.