25/08/2022 às 08h51min - Atualizada em 25/08/2022 às 08h51min

Saiba como proteger pets e humanos da leishmaniose; doença não tem cura

Existem remédios que podem conter o parasita

Tarcísio Sá
Agência Rádio 2
Transmitida pela picada do mosquito-palha e causada por parasitas, a leishmaniose pode afetar os animais silvestres, os pets e as pessoas.
A doença é mais comum em regiões com clima quente e úmido e entre as medidas de prevenção está evitar construir muito próximo da mata, fazer podas de árvores e não deixar o lixo orgânico se acumular.
Outro cuidado importante, em locais onde há presença do mosquito, é evitar tomar banho em rios e utilizar repelentes.
Por ser muito pequeno, ele geralmente consegue passar por telas de proteção e mosqueteiros.
Os cães podem ser protegidos por meio da vacina, mas ainda não existe um imunizante para prevenção da leishmaniose humana.
Nas pessoas, alguns dos sintomas são dor abdominal ou no corpo, febre, perda de apetite e de peso, suor noturno e inchaço dos ganglios.
Nos pets podem surgir feridas na pele, no focinho ou em outros locais do corpo, que demoram para cicatrizar, perda de pelo, desânimo, falta de apetite, diarreia com sangue, entre outros sintomas.
O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais e até há pouco tempo a recomendação dos órgãos de saúde era sacrificar o animal para afastar o risco para os humanos.
Embora a leishmaniose não tenha cura, hoje existem remédios modernos e eficazes para conter o parasita.

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