17/10/2022 às 08h11min - Atualizada em 17/10/2022 às 08h11min

As doenças cardiovasculares matam uma mulher a cada seis minutos no Brasil.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou há alguns dias um documento de alerta para o problema

Tarcísio Sá - Sig Eikmeier
Agência Rádio2
Foto/Pexels-Thirdman
Entre elas o infarto e o acidente vascular cerebral, que hoje causam mais óbitos que todos os tipos de câncer.
Fatores de risco como o uso de anticoncepcionais e a gravidez influenciam, além da obesidade, sedentarismo, estresse e uso do tabaco.
Embora alguns deles sejam os mesmos que os dos homens, o número de casos têm aumentado entre as jovens e as mulheres na pré-menopausa.
Ao considerar todas as causas de morte, em 2019 a taxa de doenças cardiovasculares, que levaram brasileiras a óbito, foi de 30,4% e de 26,4% entre os homens.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou há alguns dias um documento de alerta para o problema.
A entidade propõe reduzir a mortalidade de mulheres por doenças cardiovasculares em 30%, até 2030.
Uma das medidas é conscientizar as brasileiras sobre a importância de realizar exames periódicos, como já ocorre com o câncer de mama e de colo do útero.
Outra ação importante é sempre dar atenção a sintomas como dor ou desconforto no peito, falta de ar, palpitação, inchaço nos tornozelos ou pressão alta.
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